A ONU aproveitou para lembrar importância do planejamento familiar e do controle da natalidade, principalmente nas regiões mais pobres do planeta.
O mundo ganhou, nesta segunda-feira (31), o habitante de número 7 bilhões. A Organização das Nações Unidas (ONU) aproveitou a data para lembrar alguns dos desafios da humanidade para as futuras gerações.
O choro forte de Petr, na Rússia. O sono de Danica, que também
nasceu esta madrugada, nas Filipinas. Eles estão entre os
aproximadamente 500 mil bebês nascidos nesta segunda-feira (31), dia
escolhido pelas Nações Unidas para marcar o momento em que o planeta
passou a ter 7 bilhões de pessoas.
Desta vez, a ONU não escolheu um bebê como símbolo. “Estamos
falando de toda a família humana” disse o secretário-geral, Ban Ki-moon.
Nargis Yadav, nascido em uma área rural ao norte da Índia, faz
parte desta família. Os pais dele moram no segundo país mais populoso
do mundo e ganham o equivalente a pouco mais de R$ 180 por mês.
As Nações Unidas aproveitaram a data para lembrar da importância do
planejamento familiar e do controle da natalidade, principalmente nas
regiões mais pobres do planeta: “Vivemos uma época de contradições, com
fartura de comida por um lado e quase 1 bilhão de pessoas passando fome
de outro” declarou Ban Ki-moon.
A fartura, nos Estados Unidos, se transforma em desperdício. Os
pratos são grandes e, geralmente, o que sobra vai para o lixo, segundo
o governo americano. São 33 milhões de toneladas de comida boa para
consumo jogadas fora, por ano.
Em 2050, o planeta deverá ter 2 bilhões de habitantes a mais e a
produção de alimentos terá um papel importante. A ONU estima que será
necessário aumentar a produção em 70%, sem destruir ainda mais o meio
ambiente.
Postagem retirada do site G1 http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/10/populacao-mundial-ultrapassa-os-sete-bilhoes-de-habitantes.html
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